“Funchal Sempre à Frente” defende revisão imediata do regulamento do Mercado dos Lavradores
05-09-2021
Pedro Calado assume o compromisso de rever as taxas municipais, de alterar a forma como são feitos os concursos de licenciamento de espaços e de mudar a componente administrativa do Mercado dos Lavradores.
A candidatura “Funchal Sempre à Frente” passou uma manhã em contactos com os comerciantes e lojistas do Mercado dos Lavradores do Funchal e ouviu muitas queixas contra o actual executivo municipal.
«Os comerciantes queixam-se das rendas elevadas que estão a pagar, a forma como os concursos têm sido realizados e que têm gerado dificuldades e muito descontentamento, a falta de limpeza e de asseio dentro do mercado, a falta de estacionamentos para automóveis nas redondezas, que segundo afirmam é uma situação que tem afastado muitas pessoas. Enfim, uma série de problemas que nos foram apresentados e que assumimos o compromisso de os resolver, se ganharmos a autarquia”, assegura Pedro Calado.
Os comerciantes do Mercado dos Lavradores sentem-se «defraudados» porque, na altura da Covid, em que tiveram mais problemas, a Câmara do Funchal não isentou as rendas, apenas aplicou uma moratória, que mais cedo ou mais tarde vai cair nas suas contas, e não têm condições para fazer esses pagamentos.
Criar condições de saneamento básico que permitam uma limpeza e um asseio diferente dos espaços, melhorar as instalações sanitárias, que estão degradadas, bem como fazer a manutenção dos elevadores e das zonas frigoríficas, que os comerciantes dizem não estar a ser feita, são medidas que Pedro Calado vai implementar no Mercado dos Lavradores.
Da zona do peixe à zona de legumes e da fruta, ao comércio tradicional, o Mercado dos Lavradores tem de sofrer uma remodelação muito profunda de forma «a ir ao encontro das necessidades e dos anseios dos comerciantes e nós estamos preparados pela experiência de trabalho que temos no Mercado dos Lavradores. Durante anos e anos tratamos e zelamos pelos interesses dos comerciantes e hoje aquilo que nós constatamos é que eles sentem-se desprezados, sentem que estão a perder mais clientes e afirmam que a continuar assim, daqui a dias não têm clientes e pode ser o fim do Mercado e nós queremos evitar esta situação», sustentou, sublinhando que será criada uma Associação dos Comerciantes do Mercado para discutir todos estes problemas.
A candidatura “Funchal Sempre à Frente” passou uma manhã em contactos com os comerciantes e lojistas do Mercado dos Lavradores do Funchal e ouviu muitas queixas contra o actual executivo municipal.
«Os comerciantes queixam-se das rendas elevadas que estão a pagar, a forma como os concursos têm sido realizados e que têm gerado dificuldades e muito descontentamento, a falta de limpeza e de asseio dentro do mercado, a falta de estacionamentos para automóveis nas redondezas, que segundo afirmam é uma situação que tem afastado muitas pessoas. Enfim, uma série de problemas que nos foram apresentados e que assumimos o compromisso de os resolver, se ganharmos a autarquia”, assegura Pedro Calado.
Os comerciantes do Mercado dos Lavradores sentem-se «defraudados» porque, na altura da Covid, em que tiveram mais problemas, a Câmara do Funchal não isentou as rendas, apenas aplicou uma moratória, que mais cedo ou mais tarde vai cair nas suas contas, e não têm condições para fazer esses pagamentos.
Criar condições de saneamento básico que permitam uma limpeza e um asseio diferente dos espaços, melhorar as instalações sanitárias, que estão degradadas, bem como fazer a manutenção dos elevadores e das zonas frigoríficas, que os comerciantes dizem não estar a ser feita, são medidas que Pedro Calado vai implementar no Mercado dos Lavradores.
Da zona do peixe à zona de legumes e da fruta, ao comércio tradicional, o Mercado dos Lavradores tem de sofrer uma remodelação muito profunda de forma «a ir ao encontro das necessidades e dos anseios dos comerciantes e nós estamos preparados pela experiência de trabalho que temos no Mercado dos Lavradores. Durante anos e anos tratamos e zelamos pelos interesses dos comerciantes e hoje aquilo que nós constatamos é que eles sentem-se desprezados, sentem que estão a perder mais clientes e afirmam que a continuar assim, daqui a dias não têm clientes e pode ser o fim do Mercado e nós queremos evitar esta situação», sustentou, sublinhando que será criada uma Associação dos Comerciantes do Mercado para discutir todos estes problemas.